(dois meses atrás)
eu: não suporto a dor... qualquer dor, qualquer uma é sempre esmagadora!
ele: sem dor não há ganho...
penso na minha insuportabilidade à dor
sinto-me,
eu: não suporto a dor... qualquer dor, qualquer uma é sempre esmagadora!
ele: sem dor não há ganho...
penso na minha insuportabilidade à dor
sinto-me,
e vejo-me reduzida a uma angústia de um vazio interior sem limites.
(hoje)
confronto a inexorabilidade das dores [do viver]?,
sinto,
(hoje)
confronto a inexorabilidade das dores [do viver]?,
sinto,
a primeira mutação...
a clareza: - a primeira mutação não é a da carne.
a clareza: - a primeira mutação não é a da carne.
e repito: A PRIMEIRA MUTAÇÃO NÃO É A DA CARNE!
mas como medi-la se não pela carne?
Acomodo-me e imagino -
ele: estás bem?
eu: no pain no gain...
mas como medi-la se não pela carne?
Acomodo-me e imagino -
ele: estás bem?
eu: no pain no gain...
[inscrição do corpo] auto antropometrias possíveis? - estudos, novembro 2007
1 comentário:
O que fica como marca para além da tatuagem da alma são os restos da dor no material. O esgar.
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